O Coreto
Um álbum nascido em plena pandemia. Uma digressão nacional que tem levado a história de Ana e Sebastião aos grandes palcos de todo o país. “Quando Nós formos velhinhos”, “Feita deste Chão”, “Abaladiça” ou o último single “Romaria”, são canções que têm encantado público e crítica.
A História
“O Coreto” é uma ideia de Rogério Charraz (música) e de José Fialho Gouveia (letras), que nasceu de um fascínio de longa data de Rogério pelos coretos enquanto símbolo cultural e elemento arquitetónico. Na construção deste trabalho juntou-se Luísa Sobral na produção musical. Um disco que é uma história de amor com várias páginas nas entrelinhas: o desencanto com o dia-a-dia na cidade, o retrato da vida nas aldeias, as assimetrias entre o litoral e o interior, os dilemas de quem parte e de quem fica.
Lançado em plena pandemia, “O Coreto” tem sido apresentado ao longo deste ano, um pouco por todo o país. No disco encontramos temas como “Quando Nós Formos Velhinhos”, canção que virou um autêntico êxito de rádio e no canal de youtube, também pela presença de Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho (ver video”), “Romaria” , “Abaladiça” ou “Feita deste Chão”
“O Coreto” é o quinto trabalho de originais de Rogério Charraz, sucedendo a “A Chave” (2011), “Espelho” (2014), “Não Tenhas Medo do Escuro” (2016) e a “4.0” (2018).
Gravado em Idanha-A-Nova com a participação d’As Adufeiras de Monsanto.
O verão chegou. Por esta altura as aldeias aquecem e ganham vida. Enchem-se com aqueles que regressam para matar saudades das gentes e das terras. É também a época das romarias e das procissões, das festas populares e religiosas.
Celebrando o espírito do tão desejado reencontro, chega o novo single de Rogério Charraz: “A Romaria” é o tema do disco que dá o mote para a aguardada digressão, por o o país, já a partir de junho de 2022.
Filmado no início do mês de maio, durante as celebrações da Nossa Senhora do Almurtão, em Idanha-a-Nova, o vídeo de “A Romaria” recupera a tradição das festas de verão que juntam gerações e regeneram comunidades.
“Acompanhámos uma das mais tradicionais romarias portuguesas, sentimos o pulsar da terra e encontrámos o cenário perfeito para ilustrar o espírito festivo e popular da canção”, adiantam Rogério Charraz e José Fialho Gouveia – a dupla que assina “O Coreto”, o surpreendente disco lançado em 2021, com produção de Luísa Sobral, e que nos trouxe temas como “Quando Nós Formos Velhinhos” , “Abaladiça” ou “Feita Deste Chão”.
Filmado por Paulo Vinhas Moreira, o vídeo de “A Romaria” conta com a participação das Adufeiras do Rancho Etnográfico de Idanha-a-Nova e da Banda de Música da Filarmónica Idanhense.
Com o apoio da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e do Centro Cultural Raiano.
A canção que emocionou o país!
Quando nós formos velhinhos
“Quando nós formos velhinhos” é o segundo single do novo disco, que fica eternizado por dois nomes incontornáveis da cultura portuguesa dos séculos XX e XXI: Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho, que protagonizam o vídeo.
“Quando nós formos velhinhos” é a canção que retrata o auge da paixão de Sebastião e Ana.
UMA CANÇÃO PREMIADA
PRIMEIRO SINGLE: ABALADIÇA
“Abaladiça” foi a primeira canção a ser revelada do novo disco e é também um dos 20 temas vencedores do projecto “Inéditos Vodafone”, uma iniciativa da Vodafone no âmbito do movimento Portugal #EntraEmCena.
A edição digital já está disponível e a edição em formato físico é feita em parceria com a Sony Music Portugal.
A porta abriu-se… E o público aplaudiu. Álbum oficial Antena 1, obteve o reconhecimento da crítica e chegou a casa de todos os portugueses. Seis dos seus temas, serviram de bandas sonoras de séries e telenovelas da RTP, SIC e TVI. Um trabalho discográfico que também contou com presenças de renome: Rui Veloso, José Mário Branco, Fernando Tordo, entre outros.
Definido o rumo e elevada a fasquia, lança em 2014 o seu segundo disco de originais. Apesar da enorme expectativa, ele correspondeu e afirmou-se como um dos novos talentos da música portuguesa. Repete o desígnio de álbum oficial Antena 1, a presença em novelas televisivas e o reconhecimento da crítica especializada (a Blitz atribui-lhe 4 estrelas). Neste trabalho, partilha o estúdio com Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar), Luanda Cozetti, Dany Silva ou com o rapper Sensi no polémico “Submarino Irrevogável”.
Simples, assertivo e sempre mordaz nas suas composições, Rogério Charraz é uma das mais entusiasmantes certezas do panorama musical português e quando em 2016 é editado o seu terceiro álbum, o público, a comunicação social e a crítica voltam a render-se à sua obra. A Blitz não tem dúvidas em afirmar que chegou a hora de o considerar como um dos mais importantes nomes da música nacional.
Um trabalho discográfico em que dá vida, cor e alma a letras do jornalista José Fialho Gouveia ou da romancista Filipa Martins e em que partilha momentos marcantes com o pianista Júlio Resende ou com a fadista Kátia Guerreiro. Dois temas figuram na banda sonora da série RTP, O Sábio., e volta a ser disco Antena 1.
Quarto disco da carreira, é uma viagem pelo passado, presente e futuro de Rogério Charraz.
Gravado ao vivo no Cinema S. Jorge, revisita 4 temas de cada um dos seus discos anteriores e traz 4 originais inéditos, dois deles com letras de José Fialho Gouveia.
Conta ainda com selo Antena 1 e 4 convidados especiais: Júlio Resende, Jorge Benvinda, António Caixeiro e Ricardo Ribeiro.
Deu origem à digressão Km 4.0, que já passou por Arcos de Valdevez, Felgueiras, Vila do Conde, Guarda, Castelo Branco, Marinha Grande, Sintra, Serpa, Silves, entre outros.