Agenda 2024
REUNIÃO DE CONDOMÍNIO
20 Janeiro 2024, 21h00
Teatro Diogo Bernardes
ANÓNIMOS DE ABRIL
29 Janeiro 2024, 21h00
Teatro Tivoli BBVA, Lisboa
REUNIÃO DE CONDOMÍNIO
17 Fevereiro 2024, 21h30
Casa da Música Francisco Alves Gato, Mafra
ANÓNIMOS DE ABRIL
16 Março 2024, 21h00
TEMPO - Teatro Municipal de Portimão
O CORETO com o Coro Infantil de Setúbal
30 Novembro 2024, 21h00
Fórum Luísa Todi, Setúbal
TOUR 2023
14.02 Sintra
18.02 Perosinho
15.04 Sta Maria da Feira
22.04 Castelo Branco
23.04 Palmela
24.04 Sobral Mte Agraço
08.06 Serpa
24.06 Águeda
07.07 Grândola
08.07 Barreiro
15.07 Nazaré
16.07 Viana do Castelo
23.07 Caldas da Raínha
28.07 Fafe
12.08 Penafiel
19.08 Arganil
09.10 Lisboa
14.10 Tábua
22.10 Porto
04.11 Benavente
17.11 Évora
09.12 Zamora
PROJETOS
Com o objetivo de comemorar os cinquenta anos do 25 de Abril, este projeto pretende dar destaque a quinze figuras que ficaram intimamente ligadas ao processo revolucionário. É um espetáculo que homenageia homens e mulheres que foram determinantes para a Revolução e para a Resistência, mas que acabaram por ficar apenas nos rodapés da História.
Depois do sucesso conseguido com o disco “O Coreto”, Rogério Charraz está de volta com “Reunião de Condomínio” um disco em forma de prédio, escrito mais uma vez em parceria com Zé Fialho Gouveia (que assina todas as letras). Cada canção conta a história de uma das casas. Desde o rés-do-chão até às águas-furtadas, vamos conhecendo os habitantes deste edifício imaginário.
Um projecto de Rogério Charraz (música) e de José Fialho Gouveia (letras), que nasceu de um fascínio de longa data de Rogério pelos coretos enquanto símbolo cultural e elemento arquitetónico. Na construção deste trabalho juntou-se Luísa Sobral na produção musical. Um disco que é uma história de amor com várias páginas nas entrelinhas: o desencanto com o dia-a-dia na cidade, o retrato da vida nas aldeias, as assimetrias entre o litoral e o interior, os dilemas de quem parte e de quem fica.
DISCOGRAFIA
“O Coreto” é uma ideia de Rogério Charraz (música) e de José Fialho Gouveia (letras), que nasceu de um fascínio de longa data de Rogério pelos coretos enquanto símbolo cultural e elemento arquitetónico. Na construção deste trabalho juntou-se Luísa Sobral na produção musical. Um disco que é uma história de amor com várias páginas nas entrelinhas: o desencanto com o dia-a-dia na cidade, o retrato da vida nas aldeias, as assimetrias entre o litoral e o interior, os dilemas de quem parte e de quem fica.
Quarto disco da carreira, é uma viagem pelo passado, presente e futuro de Rogério Charraz.
Gravado ao vivo no Cinema S. Jorge, revisita 4 temas de cada um dos seus discos anteriores e traz 4 originais inéditos, dois deles com letras de José Fialho Gouveia.
Conta ainda com selo Antena 1 e 4 convidados especiais: Júlio Resende, Jorge Benvinda, António Caixeiro e Ricardo Ribeiro.
Deu origem à digressão Km 4.0, que já passou por Arcos de Valdevez, Felgueiras, Vila do Conde, Guarda, Castelo Branco, Marinha Grande, Sintra, Serpa, Silves, entre outros.
Simples, assertivo e sempre mordaz nas suas composições, Rogério Charraz é uma das mais entusiasmantes certezas do panorama musical português e quando em 2016 é editado o seu terceiro álbum, o público, a comunicação social e a crítica voltam a render-se à sua obra. A Blitz não tem dúvidas em afirmar que chegou a hora de o considerar como um dos mais importantes nomes da música nacional.
Um trabalho discográfico em que dá vida, cor e alma a letras do jornalista José Fialho Gouveia ou da romancista Filipa Martins e em que partilha momentos marcantes com o pianista Júlio Resende ou com a fadista Kátia Guerreiro. Dois temas figuram na banda sonora da série RTP, O Sábio., e volta a ser disco Antena 1.
Definido o rumo e elevada a fasquia, lança em 2014 o seu segundo disco de originais. Apesar da enorme expectativa, ele correspondeu e afirmou-se como um dos novos talentos da música portuguesa. Repete o desígnio de álbum oficial Antena 1, a presença em novelas televisivas e o reconhecimento da crítica especializada (a Blitz atribui-lhe 4 estrelas). Neste trabalho, partilha o estúdio com Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar), Luanda Cozetti, Dany Silva ou com o rapper Sensi no polémico “Submarino Irrevogável”.
A porta abriu-se… E o público aplaudiu. Álbum oficial Antena 1, obteve o reconhecimento da crítica e chegou a casa de todos os portugueses. Seis dos seus temas, serviram de bandas sonoras de séries e telenovelas da RTP, SIC e TVI. Um trabalho discográfico que também contou com presenças de renome: Rui Veloso, José Mário Branco, Fernando Tordo, entre outros.